domingo, 17 de maio de 2009

Capa:

Seminário de Geografia - 2009.2
Colégio Tiradentes Aldeota
3º Ano

Líder: Lorena Texeira - 27
Karize Beviláqua - 22
Gisele Falanga - 15
Juliana Brasil - 21
Fernanda Braga - 12

Tema: A gripe suína e a globalização

Introdução


Neste trabalho iremos falar sobre a gripe H1N1 que é uma doença causada por um vírus que pode atacar humanos.A mesma está se espalhando de forma rápida por todo o mundo, causando panico na maioria da população mundial.

Formas de Contágio:

A gripe H1N1 é uma doença causada por um vírus que pode atacar humanos
A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos.Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína.
O vírus da gripe suína (não o vírus Influenza A/H1N1 que está actualmente infectando as pessoas) causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afecta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma direta ou indireta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo virus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal.
Os suínos podem igualmente ser infectados pelo virus da influenza humano, assim como pelo virus da influenza aviário e pelo suíno. Quando os vírus da influenza de diferentes espécies infectam simultaneamente o mesmo animal (como por exemplo o suíno), podem reorganizar-se geneticamente e originar uma nova estirpe de vírus, tal como aconteceu atualmente com a emergência deste novo virus circulante Influenza A/H1N1. A análise do vírus sugere que ele tem uma combinação de características das gripes suína, aviária e humana. Especificamente esta combinação, não havia sido vista até agora em humanos ou em suínos, e a sua origem é ainda desconhecida. Mas, felizmente, a conclusão inicial é a de que o vírus se espalha mais facilmente entre os porcos, e o contágio de humano para humano não é tão comum e simples quanto o da gripe comum.
O virus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de virus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozinhadas.



Sintomas e Tratamentos

*Sintomas

Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas:
1. febre repentina
2. fadiga
3. dores pelo corpo, tosse
4. diarreia
5. vômitos.

*Tratamento

De acordo com a OMS, os medicamentos antiviral oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.
Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença.

*Vacina

Existe uma vacina para os porcos, porém ainda não se descobriu uma que possa ser utilizada pelos humanos. A vacina destinada à prevenção da gripe "convencional" oferece pouca ou nenhuma proteção contra o vírus H1N1. O Japão anunciou que pretende desenvolver uma vacina eficaz. Também o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos estão a investigar formas de tratamento. O Instituto Butantan, em São Paulo, está colaborando com a Organização Mundial de Saúde em uma pesquisa para elaborar uma vacina preventiva contra a gripe suína e tem previsão de finalizar o processo dentro de quatro a seis meses.

Ministério da Saúde anuncia medidas para evitar a entrada da gripe suína no país

O Ministério da Saúde divulgou uma nota informando que o Brasil intensificou o monitoramento nos aeroportos para evitar a entrada de pessoas infectadas pelo vírus da gripe suína, nos vôos procedentes do México e dos Estados Unidos. O documento informa que o consumo de produtos de origem suína não representa risco à saúde das pessoas. As tripulaçõs das aeronaves vindas dos EUA e do México serão orientadas a informar os passageiros, ainda durante o vôo, sobre os sintomas que definem casos suspeitos, como febre acima de 39 graus, acompanhadas de tosse e/ou dores de cabeça, nos músculos e nas articulações. Aqueles que apresentarem esses sintomas serão orientados a procurar o posto da Anvisa no aeroporto de desembarque no Brasil e, se necessário, encaminhados para unidades de referência de atendimento na rede pública de saúde. Um material educativo com informações sobre os sintomas, medidas de proteção e higiene será distribuído aos passageiros desses vôos, bem como as orientações para que procurem assistência médica. A nota recomenda que os profissionais de saúde das redes pública e privada fiquem atentos para a notificação de possíveis casos suspeitos, e que os viajantes com destino aos dois países afetados pela doença fiquem atentos às recomendações dos governos das áreas afetadas.

Preocupação de paises com a contaminação via porcos.

Egito manda matar porcos por causa da Gripe

Em uma entrevista coletiva improvisada no local, o chefe da polícia da capital egípcia, Ismail al-Shair, disse que, entre os feridos, há sete policiais e cinco manifestantes, que protestavam contra o sacrifício dos porcos, ordenado pelo governo egípcio para evitar a propagação da gripe suína, o vírus A (H1N1).

Os confrontos ocorrem depois que, na quarta-feira passada, o governo egípcio decidiu sacrificar toda a população de porcos do país, calculada em 350 mil animais, para combater a gripe suína, da qual não se registrou nenhum caso no Egito.
As autoridades egípcias iniciaram ontem o sacrifício dos porcos, apesar de a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmar que não há nenhuma prova que os animais transmitam a gripe aos humanos e não há risco em consumir carne suína.

Essa é a primeira iniciativa destas características adotada por um governo desde o início do foco de gripe suína, que foi detectado no México e se estendeu para 18 países.

A china não exporta mais carne suina de paises infectado.